Sintomas da falta de vitamina D

Em um mundo onde a vida moderna nos mantém cada vez mais confinados em ambientes fechados e longe da luz solar, a deficiência de vitamina D tornou-se um problema de saúde pública em ascensão.

Essa vitamina desempenha um papel essencial em nosso bem-estar geral, afetando não apenas a saúde dos ossos, mas também uma ampla gama de funções corporais. No entanto, a falta de vitamina D é uma realidade para muitas pessoas, e os sintomas associados a essa deficiência nem sempre são óbvios. 

Neste artigo, mergulharemos nas sombras da deficiência de vitamina D, explorando os sinais e sintomas que indicam um desequilíbrio nos níveis dessa vitamina essencial. Prepare-se para descobrir como a falta de vitamina D pode afetar seu corpo e sua saúde de maneiras que você talvez nunca tenha imaginado. Mais importante ainda, saiba o que você pode fazer para prevenir e tratar essa carência e voltar a aproveitar o brilho da boa saúde.

Infecções frequentes

A vitamina D é um dos micronutrientes que desempenha papel importante no fortalecimento da imunidade, e a sua deficiência pode aumentar o risco de infecções frequentes. 

Fraqueza muscular e dores articulares

A vitamina D desempenha um papel importante na função muscular, e a fraqueza muscular é um sintoma comum em casos graves de deficiência. Algumas pessoas também podem ser afetadas com dores articulares. 

Dor nos ossos e/ou má formação de ossos e dentes

A vitamina D é essencial para a absorção adequada de cálcio, o que é vital para a saúde dos ossos e dentes. A deficiência de vitamina D pode aumentar o risco de raquitismo em crianças e osteoporose em idosos.

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Suplemento de vitamina D3, em gotas. A vitamina D é fundamental para a absorção adequada de cálcio e fósforo, o que é essencial para a formação e manutenção de ossos e dentes saudáveis. A falta de vitamina D pode levar a problemas como raquitismo em crianças e osteoporose em adultos. Também desempenha um papel importante no fortalecimento da imunidade e auxilia no funcionamento cardiovascular e muscular, entre outros benefícios. Se você tiver indicação para uma dose maior de vitamina D, como 10000 UI ou 50000 UI, poderá tomar mais gotas de acordo com sua prescrição nutricional ou médica. Rende, aproximadamente, 700 gotas.

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Fadiga e fraqueza

Algumas pessoas com deficiência de vitamina D relatam sentir-se mais cansadas do que o normal, ter sensação geral de fraqueza ou falta de energia.

Mudanças de humor

A vitamina D desempenha um papel importante no equilíbrio de certos neurotransmissores, e a deficiência tem sido associada a alterações de humor, como depressão.

Além da exposição limitada ao sol, frequentemente nos perguntamos quais outros fatores podem aumentar o risco de deficiência de vitamina D. Conheça a seguir quem faz parte dos grupos de risco que merecem atenção quando se trata desse importante nutriente.

Grupos de risco 

Entre as pessoas que podem apresentar deficiência de vitamina D mais facilmente estão as gestantes, bebês recém-nascidos e idosos. Também fazem parte do grupo de risco pessoas de pele escura, obesas, pacientes submetidos à cirurgia bariátrica e com síndrome de má absorção.

Pessoas com dificuldade na conversão 

Algumas pessoas enfrentam dificuldades na conversão da vitamina D devido a doenças renais, hepáticas, hereditárias ou ao uso de medicamentos específicos.   

Pessoas com dietas inadequadas 

Dietas com alto teor de fibras também podem influenciar na deficiência da vitamina D porque favorece a sua eliminação. O excesso de ferro, cobre e magnésio também prejudicam a absorção da vitamina D.

É importante notar que os sintomas da deficiência de vitamina D podem variar de pessoa para pessoa e que muitos desses sintomas também podem ser causados por outras condições de saúde. Se você suspeitar de uma deficiência de vitamina D, é aconselhável consultar um profissional de saúde para avaliação e a realização de exames de sangue para medir os níveis de vitamina D no seu organismo.

Para conhecer os benefícios da vitamina D, clique aqui.

Revisado por Laura Wolf Cassol.
Nutricionista, especializada em Nutrição clínica, funcional e fitoterapia.
@laurawolf._

Vitamina D: para que serve?

A vitamina D, muitas vezes, chamada de vitamina do sol 🌞 desempenha um papel vital em nosso bem-estar geral. No entanto, mesmo com a crescente conscientização sobre sua importância, muitas pessoas ainda subestimam os benefícios que a vitamina D oferece ao organismo.

Esta substância é mais do que apenas um nutriente; é uma chave essencial para a manutenção da saúde. Verdadeiramente, essa vitamina merece toda a atenção que vem recebendo. Acompanhe os principais benefícios que ela nos entrega!

Saúde dos ossos e dentes

A principal função da vitamina D é facilitar a absorção de cálcio no intestino. Isso é fundamental para a saúde dos ossos e dentes. A vitamina D ajuda a garantir que o cálcio seja absorvido eficazmente e que os ossos e dentes sejam bem formados e mantidos fortes, tendo um papel importante na prevenção de condições como a osteoporose em idosos e o raquitismo em crianças. 

Fortalecimento da imunidade

A vitamina D está envolvida na regulação do sistema imunológico e pode ajudar a proteger o corpo contra infecções e doenças. 

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Saúde cardiovascular

Alguns estudos sugerem que a vitamina D pode desempenhar um papel na manutenção da saúde cardiovascular.

Saúde mental

Alguns estudos evidenciam que a deficiência de vitamina D pode favorecer o aparecimento de distúrbios do humor, como depressão.

Saúde da pele

A vitamina D desempenha um papel na saúde da pele e pode ser benéfica para condições como psoríase.

Função muscular

A vitamina D é importante para a função muscular adequada, e sua deficiência aguda pode levar à fraqueza muscular. 

É importante obter vitamina D de fontes adequadas, que incluem exposição solar moderada, já que a pele produz vitamina D quando exposta à luz solar. Também são fontes de vitamina D alimentos como peixes gordurosos, ovos, produtos lácteos fortificados e suplementos. A quantidade de vitamina D necessária varia de pessoa para pessoa, e a ingestão adequada deve ser determinada com base na idade, sexo, saúde geral e exposição solar. É aconselhável discutir suas necessidades de vitamina D com um profissional de saúde. 

A exposição ao sol fornece boas doses de vitamina D? 

Para ter os benefícios da vitamina D é importante tomar sol de forma moderada e regular, sem protetor solar. De forma geral, recomenda-se de 15 a 20 minutos por dia, preferencialmente, das 10 às 14 horas. 

Como tomar suplemento de vitamina D? 

A vitamina D é lipossolúvel e a sua absorção é melhorada quando ingerida juntamente com uma refeição que contenha alimentos fontes de gordura. Isso ocorre porque a presença de gordura no trato digestivo ajuda a melhorar a absorção da vitamina D.   

Qual a melhor vitamina D? 

Você pode encontrar suplementos de vitamina D2 ou D3. Porém, a vitamina D3 (colecalciferol) é mais frequentemente usada em suplementos por ser considerada superior em eficácia e ter uma meia-vida mais longa no organismo.

Para entender mais sobre o impacto na saúde e sintomas da falta da vitamina D, clique aqui.

Revisado por Laura Wolf Cassol.
Nutricionista, especializada em Nutrição clínica, funcional e fitoterapia.
@laurawolf._

O que é insônia: entenda os sintomas

A insônia é um problema de saúde muito comum, sendo que aproximadamente 35% dos adultos se queixam de insônia.

Porém, para se ter um diagnóstico de insônia confirmado, geralmente, é necessário a constatação dos seguintes sintomas:

1. Dificuldade para dormir

Dificuldade persistente em adormecer, ter problemas para manter o sono durante a noite ou acordar muito cedo.

2. Cansaço diurno e irritabilidade

Durante o dia, apresentar sofrimento, fadiga, sonolência, irritabilidade, problemas de memória ou de concentração.

3. Sintomas persistentes

Os sintomas estão presentes em pelo menos três noites por semana, por um período mínimo de três meses.

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4. Falta de sono sem causas aparentes

Os sintomas não são explicados por outras condições médicas, uso de medicamentos ou transtornos do sono. Vale lembrar que a insônia só deve ser diagnosticada se a falta de sono não for decorrente de problemas do ambiente onde você dorme, que deve estar seguro, confortável, escuro e silencioso.

Se você está com dificuldade para dormir, não desanime! Vencer a insônia é possível, e estamos confiantes de que as informações e recomendações compartilhadas aqui poderão te ajudar. Nos próximos artigos, abordaremos as causas da insônia e estratégias e dicas para driblar a falta de sono e voltar a ter um sono de qualidade. Continue acompanhando nossas postagens!

Para conhecer as principais causas da insônia, clique aqui.

Revisado por Laura Wolf Cassol.
Nutricionista, especializada em Nutrição clínica, funcional e fitoterapia.
@laurawolf._

TOP 5 dicas para alívio da TPM

A TPM é tão intensa para algumas mulheres que já ganhou alguns apelidos criativos como Todos Problemas Misturados ou Tente Perturbar Menos 🤭

Brincadeiras à parte, a tensão pré-menstrual é coisa séria. E, por isso, listamos 5 TOP dicas que podem ajudar a aliviar os sintomas da TPM.

Alimentação equilibrada

Consumir uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e alimentos ricos em magnésio e cálcio, pode ajudar a reduzir os sintomas da TPM. Evitar o excesso de açúcares e alimentos processados também é importante.

Exercício regular

A prática regular de exercícios físicos, como caminhadas, corridas, musculação, pilates ou natação, pode ajudar a liberar endorfinas, melhorar o humor e reduzir o inchaço e a retenção de líquidos durante a TPM.

Gerenciamento do estresse

Aprender técnicas de gerenciamento do estresse, como respiração profunda, massagens e compartilhar seus sentimentos com amigos ou familiares pode ajudar a reduzir a ansiedade e a irritabilidade associadas à TPM.

Hidratação e diminuição do sódio

Para diminuir o inchaço e a retenção de líquidos durante a TPM, reduza o consumo de sódio, ficando atento à quantidade de sódio em alimentos processados, fast food e salgadinhos. Também é importante beber mais água, optar por alimentos diuréticos e evitar o consumo de cafeína e álcool.

Suplementos naturais

Alguns suplementos naturais, como óleo de prímula, óleo de linhaça, óleo de borragem, cálcio e magnésio podem ajudar na redução dos sintomas da TPM.

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Revisado por Laura Wolf Cassol.
Nutricionista, especializada em Nutrição clínica, funcional e fitoterapia.
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Quais os principais sintomas da TPM?

Você já se sentiu inexplicavelmente emotiva, irritada ou fisicamente desconfortável alguns dias antes da sua menstruação? Se a resposta for sim, você não está sozinha. Muitas mulheres experimentam a temida Tensão Pré-Menstrual.

Essa condição, que afeta grande parte da população feminina, é conhecida por trazer uma série de sintomas incômodos que podem variar de mulher para mulher. Neste artigo, exploraremos os principais sintomas da TPM, para que você possa reconhecê-los e aprender a lidar com esses momentos desafiadores. Afinal, conhecimento é poder, e entender a TPM pode ser o primeiro passo para enfrentar esse período do ciclo menstrual com mais tranquilidade e controle. Vamos lá!

1. Alterações de humor

A TPM é frequentemente associada a mudanças de humor significativas. Muitas mulheres relatam sentimentos de irritabilidade, ansiedade, tristeza ou, até mesmo, raiva nos dias que antecedem a menstruação.

Essas alterações de humor podem variar de leves a intensas, e é importante reconhecer que elas não estão necessariamente relacionadas a eventos ou situações específicas, mas são decorrentes das mudanças hormonais naturais no corpo.

2. Cólica e dor abdominal

As cólicas e dores abdominais são bem conhecidas por muitas mulheres durante a menstruação, mas esses desconfortos podem começar antes da menstruação, como parte da TPM.

Essas dores podem variar em intensidade, sendo leves em alguns casos e mais intensas em outros, e estão associadas a contrações uterinas e à liberação de substâncias químicas inflamatórias.

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3. Dor ou sensibilidade nos seios

Outro sintoma comum da TPM é a sensibilidade e a dor nos seios. Muitas mulheres experimentam um inchaço e uma sensação de peso nas mamas durante esse período.

Essas alterações são causadas principalmente pela flutuação nos níveis hormonais, especialmente do estrogênio e da progesterona, e podem variar de mulher para mulher.

4. Inchaço

O inchaço é um sintoma comum da TPM devido a flutuações hormonais e retenção de líquidos. Pode ocorrer no abdômen, mãos, pés e, até mesmo, no rosto. Esse tipo de inchaço é temporário e desaparece após o término da menstruação, à medida que os níveis hormonais voltam ao normal.

5. Dificuldade para dormir

A qualidade do sono também pode ser afetada durante a TPM. Algumas mulheres têm dificuldade em adormecer, enquanto outras podem acordar durante a noite com mais frequência.

Isso pode ser atribuído a desequilíbrios hormonais e às alterações nos níveis de serotonina, um neurotransmissor associado ao sono e ao bem-estar.

6. Cansaço e falta de disposição

Sentir-se constantemente cansada é outro sintoma comum da TPM. A fadiga é frequentemente relatada e pode impactar na disposição para realizar tarefas diárias.

O cansaço pode ser resultado de flutuações hormonais, perda de sangue durante a menstruação e até mesmo alterações no padrão de sono, como mencionado anteriormente.

7. Desejos alimentares

Muitas mulheres experimentam desejos alimentares intensos durante a TPM, geralmente por alimentos ricos em açúcar, sal ou gordura – é a famosa vontade de comer doce na TPM.

8. Dificuldade de concentração

Além dos sintomas físicos, algumas mulheres relatam sintomas cognitivos, como dificuldade de concentração, perda de memória temporária e lapsos de atenção. Esses sintomas podem ser atribuídos a flutuações hormonais e alterações na química cerebral durante a TPM.

Lidar com a TPM pode ser desafiador, mas o reconhecimento e a compreensão dos sintomas são passos importantes para gerenciar esse período do ciclo menstrual com mais tranquilidade. No próximo artigo, abordaremos estratégias e dicas para aliviar os sintomas da TPM e melhorar o bem-estar durante essa fase do mês. Continue acompanhando nossas postagens!

Para ficar por dentro das TOP 5 dicas para alívio da TPM, clique aqui.

Revisado por Laura Wolf Cassol.
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Causas da insônia

É fundamental identificar corretamente as causas para que se possa entender que hábitos precisam ser modificados ou quando um tratamento mais completo é necessário. A insônia pode ser causada por diversos fatores. Acompanhe!

Transtornos emocionais e psiquiátricos

Depressão, estresse, ansiedade, bipolaridade, pensamentos negativos e preocupações também podem dificultar o sono. Além disso, alguns desses transtornos podem aumentar a produção de cortisol e inibir a produção de melatonina.

Hábitos de sono irregulares

Dormir em horários diferentes ou ter uma rotina de sono pouco saudável pode atrapalhar o sono.

Mudanças de rotina

Viajar ou alterar o horário de trabalho pode provocar uma mudança no ciclo circadiano do corpo.

Consumo de estimulantes

Bebidas como café, chá-preto e refrigerantes com cafeína podem interferir no sono, assim como fumar e consumir bebidas alcoólicas.

Condições médicas

Algumas condições médicas, como dor crônica, apneia do sono, refluxo gastroesofágico, síndrome das pernas inquietas, necessidade frequente de urinar, entre outros problemas de saúde podem causar insônia. Condições como gravidez, particularmente no terceiro trimestre, e menopausa também podem causar problemas de sono.

Efeitos colaterais de medicamentos

Alguns medicamentos podem interferir no sono como, por exemplo, antidepressivos, medicamentos para pressão alta, antialérgicos, estimulantes e corticoides, entre outros.

Ambiente de sono inadequado

Fatores do ambiente onde se dorme, como uso de luz, temperatura elevada, desconforto na cama, podem dificultar o sono.

Redução ou inibição da produção de melatonina em nosso corpo

A produção de melatonina (hormônio do sono) costuma diminuir com a idade, afetando principalmente os idosos. Além disso, entre outros fatores, a exposição prolongada à luz artificial à noite, especialmente a luz azul de dispositivos eletrônicos como celulares, computadores e televisores, também pode inibir a produção de melatonina.

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De modo geral, a maioria das pessoas pode ter melhores noites de sono com a adoção de hábitos que irão favorecer o relaxamento noturno, também conhecidos como higiene do sono.

Porém, se você estiver com alguma condição médica ou fazendo uso de medicamentos que podem afetar a qualidade do seu sono, se faz necessária uma consulta médica para uma identificação mais precisa das causas e escolha da melhor opção de tratamento. Se a insônia persistir após 3 meses (insônia crônica) ou estiver causando risco de vida também é recomendado que se procure ajuda médica imediatamente.

Revisado por Laura Wolf Cassol.
Nutricionista, especializada em Nutrição clínica, funcional e fitoterapia.
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